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Sargento Mota é afastado das funções na Polícia Militar e posta vídeo dançando e tirando onda da justiça

Sargento Moto foi pego pela operação Jogo Sujo II por veicular jogos de azar ilegais na internet.

Indiciados pela Operação Jogo Sujo II, o cabo Jairo e o sargento Mota foram afastados de suas funções na Polícia Militar do Piauí. Como já foi apurado, os dois seguirão afastados de suas funções enquanto transcorrer as investigações da Operação Jogo Sujo II, deflagrada em outubro deste ano, que investiga a veiculação de jogos de azar ilegais na internet.

Os militares foram alvos de mandados de busca e apreensão durante o cumprimento de mandados no dia 9 de outubro. Na ocasião, o cabo Jairo chegou a ser preso em flagrante com celular com restrição de roubo e furto, mas logo depois foi solto após ter sido firmado um Termo Circunstancial de Ocorrência (TCO). Ele também tinha um perfil no Instagram com mais de 122 mil seguidores que foi suspenso pela Justiça.

Já o sargento Mota não foi preso durante a operação Jogo Sujo, mas foi alvo de mandado de busca e apreensão. Em duas redes sociais ele tinha mais de 620 mil seguidores e suas contas também foram suspensas. Após a operação ele chegou se manifestar, em uma nova conta criada nas redes sociais, onde disse que sua inocência será provada na justiça.

Nas redes sociais é fácil vê o sargento Moto se divertindo como se nada tivesse acontecido. Curte da justiça e povo que desdenha dele. Veja o vídeo abaixo.

Recentemente a Polícia Civil pediu a prorrogação do inquérito que investiga os sete influencers presos na segunda fase da operação Jogo Sujo. De acordo com o delegado Humberto Mácola, titular da Delegacia de Repressão e Combate aos Crimes de Informática, que investiga o caso, o pedido de prorrogação foi provocado pela necessidade de análise da grande quantidade de material adquirido pela investigação. A prorrogação será de 30 dias.

Terceiro militar afastado nesta semana

Nesta semana, outro militar foi afastado das suas funções e preso preventivamente. O coronel da Polícia Militar Ricardo Pires de Almeida está sendo investigado por estupro de vulnerável após uma denúncia feita por uma mãe de uma criança na cidade de Paulistana, no Piauí.

nesta quinta-feira (31) o militar se apresentou ao Quartel do Comando-Geral e teve o mandado de prisão cumprido. No Diário Oficial publicado nesta sexta-feira (1º), o comandante geral da PM, coronel Scheiwann Lopes, retirou o coronel Ricardo da função de Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação Operacional e o deixou à disposição do subcomando geral. Ele está detido no quartel do comando geral.

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